terça-feira, 25 de agosto de 2020

Se é para se ser "adulto", sé discreto.


Foi a 1ª das 3 regras que “impus” para adaptações em imagem real, que eu não quero que quebrem.

Acontece que há uns meses, estive a lembrar o que é o que o meu “eu” de 14 anos ou menos (já ouviram falar da regra dos 15 anos?) achava sobre filmes que “quebravam” essa regra.

E sabem? Eu não me importava. Porquê?

Como sabem, existe aquele pensamento retrogrado que odeio que é quando um adulto diz “Animação é algo para crianças”.

Mas então e as crianças? Incomoda-me quando dizem isso? Não.

Porque elas ainda não têm idade para ver animações para M/12 Anos ou mais. Por isso mais vale deixá-las acreditarem no que querem acreditar, enquanto ainda são novas e inocentes.

Mas no que toca a filmes de imagem real, elas não se incomodam se um filme de imagem real para a idade delas tenha algo digno de levar um M/12 Anos. Porque convenhamos, elas querem sentir-se adultas.

Eu via “A Máscara” (1994) e “Homem-Aranha” (2002), quando tinha menos de 10 anos, e esses filmes eram para M/12 Anos. Não me incomodava porque eu queria sentir-me adulto.

E a mesma coisa se aplica á filmes como “Os Flintstones” (1994), “Inspector Gadget” (1999), “Scooby-Doo” (2002) e “O Gato” (2003).

Então o que fazer?

Eu vou certificar que as crianças não vejam:
  1. filmes/series para M/16 ou mais:
  2. animações para M/12 Anos ou mais.

Até à próxima!

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