Acerca da minha opinião sobre a dobragem portuguesa que
publiquei ontem (http://opiniaoecinema.blogspot.pt/2016/04/dobragem-portuguesa.html
), comentei que não gosto quando Portugal tenta dobrar filmes, series de televisão e videojogos que não são
dirigidos para as crianças. Pelo menos, não é o pior, visto que no Brasil e
noutros países, eles dobram TUDO o que existe (e quando digo tudo neste tom,
refiro-me a filmes e series de TV para maiores de 12 e de 18 anos, ou até mesmo
filmes dirigidos para os mais novos com falas icónicas como “E.T. Phone Home” (E.T.
O Extraterrestre, 1982) e “Toto, I've a feeling we're not in Kansas anymore” (O
Feiticeiro de Oz, 1939) que funcionam melhor no original). Ao menos, há pessoas
nesses países que são contra o mau uso dessas dobragens. Um exemplo disso é este
artigo publicado em Janeiro de 2012 pelo crítico de cinema brasileiro Pablo
Villaça que fala sobre os problemas da dobragem brasileira (ou “dublagem” como
dizem lá no Brasil):
Pelo menos não temos muitos desses problemas aqui em
Portugal.