Eu sou um aficionado pela Disney desde os meus 4, 5 anos. Eu
adoro todos os clássicos da Disney (sejam eles fracassos ou
sucessos) apesar de ter um carinho especial pelo filme “O Livro da Selva”. Se
vocês perguntaram como eu posso gostar dos fracassos, eu explico: eu consigo
perdoar os defeitos que encontro nos filmes da Disney que foram considerados fracos pela bilheteira e/ou pela critica. Apesar de
terem esses defeitos, esses filmes até tem ali coisas que resultam bem e, no
final, acabam por ensinar alguma coisa.
Mesma coisa nos últimos filmes da Pixar que foram fracos. É
claro que Carros 2, Brave- Indomável e A Viagem de Arlo (confesso que não
encontrei defeitos em “Monstros- A Universidade”) tiveram os seus defeitos, os
2 últimos passaram por grandes mudanças na produção que levou à substituição
dos realizadores originais que tiveram a ideia e o resultado final é bastante
cliché para um tema promissor, mas é normal falhar. Se vivermos só pelos nossos
sucessos, nós não somos humanos.
Ainda vamos ter “À Procura de Dory”, “Carros 3” (Na qual
espero que o filme faça o franchise voltar a ser um sucesso), “Coco”, “Toy
Story 4” e “The Incredibles 2” (Desde que vi o 1 º no cinema que sempre quis
saber se ia haver uma sequela). Claro que há aquele risco de entrarmos na sala de
cinema com as expectativas altas e sairmos de lá desapontados. Mas eu acredito
numa coisa, a Pixar ainda tem potencial para fazer grandes histórias como
pudemos ver em “Divertidamente (Inside Out)”.